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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Notas #2

Vocês devem ter reparado na ausência recente de conteúdo... Estou vendo o que posso postar aqui enquanto mantenho foco em algo que estou desenvolvendo numa lógica mais global.


O Medium estava completamente paralisado e eu tive que criar conteúdo para ele. Também achei que seria uma boa hora de eu treinar meu inglês escrito.


Estive produzindo conteúdo para a Magolítica (versão inglesa):

https://medium.com/@cadaverminimal/list/7ae7c49acf72


Estive também trabalhando em múltiplos documentos em linguagem token, otimizados para IAs, que são interagentes entre si. A ideia central que venho trabalhado é a de múltiplos sistemas de pensamento portáteis que interagem e aperfeiçoam uns aos outros. Algo que pode gerar combinações extremamente divertidas aos consumidores.

https://drive.google.com/drive/folders/1Btp2ltWTNnAO1r-txzOjS66mDed1Pnjq


Penso que a possibilidade de gerar sistemas intelectuais portáteis em PDF com linguagem token, colocando também outros subsistemas intelectuais em linguagem token, para pessoas interagirem e treinarem com Inteligências Artificiais pode ser uma excelente forma de gerar um conteúdo mais interativo e pedagogicamente mais rico. Tudo isso, é claro, com um toque de inovação na passagem do conhecimento.


Tenho feito isso e treinado sozinho para ver quais resultados eu obteria através disso. Funciona mais ou menos assim:

1. Pego um sistema intelectual determinado (no caso, peguei a Esochannealogia);

2. Compilo e sintetizo os pontos centrais;

3. Crio um PDF em linguagem token;

4. Isso gera um sistema intelectual portátil (Portable Intellectual System [PIS]);

5. Crio variações com outras informações, as quais posso chamar de subsistema intelectual portátil (Sub Portable Intellectual System [SPIS]);

6. Faço múltiplas perguntas para IAs, anoto as diferentes conclusões de forma sintetizada em um caderno, muitas vezes redigitando vários dos conteúdos para o Medium após algumas conclusões.


De alguma forma, estou criando pequenos sistemas de treinamento interativos, podendo gerar vários diferentes tipos de sistemas. Isso tem sido um momento de prazer enorme para mim. Uma redescoberta da vida intelectual por novos meios.

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Esochannealogia: Jogo e Sistema

 


Para quem curte o universo Magolítica: Harmonia da Dissonância. Acabo de lançar dois produtos para enriquecer a experiência literária e do sistema. Os dois foram feitos para se usar em uma IA


1. Magolítica: The Game;

2. Magolítica: O Sistema.


O primeiro é um jogo que você pode ser um esochanner ou magolósofo. Se você for um esochanner, você trabalha pela destruição da democracia. Se você for um magolósofo, você trabalha favoravelmente a democracia. A IA vira automaticamente do lado oposto.


O segundo é o sistema intelectual inteiro da esochannealogia. Todo em linguagem token para ser usado em uma IA. Eu chamo isso de "versão portátil", já que comprimi um sistema intelectual inteiro. Ele possui múltiplas utilidades distintas.

sexta-feira, 14 de novembro de 2025

NGL #12 — O que a nova geração deve fazer?

 


Faça suas perguntas anônimas: https://ngl.link/lunemcordis

Não me aposentei enquanto escritor underground. Aposentei-me enquanto gerador de OC (Original Content) da cultura channer, visto que cumpri a tarefa de sistematizar e transferir o esoterismo para as novas gerações. Tal como anteriormente escrito.

O que vem depois de mim? Eu não sei. Cada geração precisa tomar as suas próprias decisões. O que a nova geração fará depois da minha aposentadoria? Também não sei, não cabe a mim dizer aos mais jovens como devem ou não devem agir. Se eu acredito num futuro para a cena? Creio que o futuro não é algo que apenas se "acredita", mas se constrói.

Só tenho um único conselho: leiam de tudo, retenham o que é bom. Estudem várias escolas de pensamento, isso cria pragmatismo. Evitem escolhas exageradas, isso trará arrependimento. Construam uma vida que possam se orgulhar, mesmo que não sejam conquistas financeiras. Procurem se conectar e aprender com os mais diferentes tipos de pessoas. E se lembrem: qualquer que seja a era em que se viva, qualquer que seja a sua geração, livros serão sempre os mecanismos mais importantes de se ter acesso ao conhecimento. O surgimento das Inteligências Artificiais, e o futuro da Inteligência Artificial Geral, não mudam a pedra basilar de uma boa vida: que é a leitura e a reflexão. Ler e refletir é sempre moderno e sempre tradicional, é a conexão do passado, do presente e do futuro. Nunca subestimem o poder do estudo, da leitura e da reflexão.

NGL #11 — Sou um vilão?

 


Faça suas perguntas anônimas: https://ngl.link/lunemcordis


Muitas vezes os conceitos de vilão e herói passam por construções e percepções históricas distintas. Confesso que tive períodos bastante tóxicos na minha vida e particularmente não me considero uma boa pessoa.


Também creio que estamos em uma era de automarketing moral onde todo mundo precisa passar a imagem de santidade (dentro dos parâmetros modernos), o que leva as pessoas a não considerarem os próprios erros... um dos primeiros passos para alguém se tornar mau é se crer bom. Creio que só lendo "A Gravidade e a Graça" da Simone Weil para compreender.


Para alguns, eu sou um vilão. Para outros, eu sou um herói. Lembro-me do bullying na pré-adolescência e na adolescência, além do deslocamento social por ser autista. Fora isso, as diversas experiências pessoas pela bifobia.


Passei minha vida em fóruns undergrounds e em livros. Muitas vezes vendo animes e lendo mangás, embora tenha me afastado bastante do ambiente otaku nos últimos tempos. Jogos? Joguei e ainda jogo vários, mas bem menos. Os únicos hábitos constantes são os livros. Hoje assisto mais vídeos informativos sobre Inteligências Artificiais e outros assuntos. Assista aqui e ali algum documentário. Fora isso, vejo uns vídeos sobre SCP Foundation antes de dormir. O livro que leio agora é "Running Against the Devil" do Rick Wilson. Um livro engraçadíssimo.


Quando falei mal do trumpismo e bolsonarismo, muitos ficaram extremamente irritados comigo. Quando fui um dos primeiros a trazer o termo "woke right" (direita woke) e acusar grande parte da direita de ser canceladora e censuradora, ocorreu o mesmo. Me dizem muitas coisas, me acusam de muitas coisas. Eu particularmente prefiro manter a crença particular que "as ideias têm consequências" (Richard M. Weaver) e seguir uma linha pragmática. O custo é o isolamento. Não sigo cartilha para ser considerado bom e prefiro ler múltiplas escolas de pensamento antes de chegar a uma conclusão temporária.


Não sei se eu poderia ser considerado "mau" ou um "vilão", vai do imaginário de cada um. Eu particularmente sou um pessimista antropológico e uma pessoa bem deslocada. Fora isso, mantenho uma vida relativamente liberal e amizades com pessoas dos mais diversos espectros políticos. Estou numa linha tênue e sei disso.


No fim, sou eu e os múltiplos livros que leio que estarão comigo.