Nome:
CAMPUS BATTLEFIELD
HOW CONSERVATIVES CAN WIN THE BATTLE ON CAMPUS AND WHY IT MATTERS
Autor:
Charlie Kirk
Quem há de definir onde e quando falar? Para determinar isso, uma série de consagrados burocratas têm trabalhado ardorosamente para definir quem poderia, em tese, pronunciar um discurso dentro de uma universidade e em qual contexto. Além disso, uma enorme lista de termos permitidos e proibidos, uma enorme lista de classificações sociológicas e psicológicas, além de uma lista de prioridades relacionadas a cor, gênero, sexualidade, classe.
A universidade não deveria ser, antes de um tudo, um local em que há uma discussão civilizada entre as mais diferentes ideias? Não é fundamentalmente a discussão civilizada que forma a ideia central de universidade? Tal como a democracia é essencialmente dialógica, a universidade é dialógica ou escapa a sua missão fundamental.
Um argumento que vem sido usado ao longo do tempo é que precisamos distinguir o que é uma simples troca de diferentes pontos de vista do que é uma troca de ofensas. Anteriormente, isso era possível. Hoje em dia, estamos saindo da classificação de falas proibidas – que são cada vez maiores – e adentrando nas ideologias proibidas – que, também, são cada vez maiores.
É evidente que existem grupos que são notoriamente contrários a democracia e ao debate livre, querendo destruir a própria possibilidade de que esses debates ocorram e que o sistema democrático funcione. Há, no entanto, um porém: o ataque e proibição dos grupos antidemocráticos se tornou uma carta coringa que faz com que diferentes grupos sociais acusem uns aos outros de fascistas para que o grupo opositor seja caçado. A relativização terminológica, junto a noção de que grupos antidemocráticos são proibidos, leva a um desenvolvimento em que todo mundo pode ser acusado de fascista por parte de uma manobra.
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