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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Acabo de zerar Mario 3D World no Wii U

 



Usando o mesmo motor gráfico que o Mario 3D Land do 3DS, Mario 3D World chegou para aperfeiçoar o legado de seu antecessor e se saiu muito bem em espelhar e aprimorar o fantástico level design que já era primoroso no Mario 3D Land.


Deve-se dizer que, comparado ao jogo do 3DS, esse jogo se sobressai como mais elegante e mais completo. Quem tiver jogado o 3D Land, terá fácil adaptação ao 3D World. Infelizmente, creio que o jogo já não se saia tão bem se comparado ao Mario Galaxy - que era uma obra prima em todos os aspectos possíveis e até hoje o primeiro e o segundo jogo se encontram no top 10 melhores jogos de todos os tempos.


É importante observar que o jogo será melhor em bons pontos: a jogabilidade cooperativa, por exemplo, terá um aspecto muito superior ao do Mario Galaxy - que era bem pobre. O jogo, porém, peca na trilha sonora - pouco memorável -, nos chefes - pouco variados e/ou interessantes - e, igualmente, na incapacidade geral de bater na obra prima que foi o Mario Galaxy.


De qualquer modo, é um jogo excelente e se encontra no pódio dos melhores jogos de plataforma da oitava geração. O aspecto mais impressionante é você pode jogar com duas telas simultâneas e o fato de que a função de toque na tela touchscreen do gamepad foi muito bem utilizada. Não cheguei a usar muito o modo cooperativo, porém ele comporta até quatro jogadores simultâneos. O que é bem interessante e, igualmente, singular. Talvez um dos pontos mais marcantes do jogo.


Mario 3D World é o primeiro jogo que zero em meu Wii U. Ele dá um gosto do que será o desempenho do console e do que gamepad - controle fantástico e de funções complexas - é capaz de fazer. É tentador desligar a televisão de vez em quando e jogar no "modo portátil". Certamente um jogo memorável, mesmo que não cumpra o padrão de qualidade posto no Nintendo Wii - console anterior - pelo Mario Galaxy.

domingo, 16 de outubro de 2022

Acabo de zerar "Castlevania Order of Ecclesia" no DS (no 2DS)

 



Lançado em 2008 para o DS, esse Castlevania é o que veio após o Portrait of Ruin (lançado em 2006). Espere aqui um jogo mais difícil que seus predecessores, já que ele mistura a fórmula de sucesso de Symphony of the Night com a dificuldade de Simon's Quest.

Para ser franco, eu inicialmente desgotei da dificuldade do jogo. Só que conforme progredia, sentia-me satisfeito em aprender o máximo número de estratégias possíveis para seguir em frente. O jogo exige mais do que uma mera habilidade motora para vencer os desafios apresentados, ele exige uma capacidade de pensar a longo prazo, uma capacidade de prever e reservar mantimentos, paradas estratégicas para aumento de níveis e capacidade de alterar em tempo real as habilidades da personagem.

O labor necessário para zerar esse jogo pode afastar os jogadores mais causais, porém jogadores hardcores que buscam um metroidvania bem feito e de dificuldade razoável encontrarão aqui um prato cheio. O jogo lembra, muitas vezes, um survival horror graças a dificuldade acentuada.

Quanto a história, não creio que ela seja das mais previsíveis. Para ser sincero, o jogo não se preocupa em ter um enredo como um dos fatores principais. O jogador não conseguirá, entretanto, avançar no jogo sem perceber o fio da história e nas possíveis conclusões que ela conduz. E, sim, prepare-se para buscar o final verdadeiro.

Ao terminar o jogo, vejo que foi uma longa jornada. Sinto-me grato, sou muito fã de metroidvanias e tenho um carinho especial pela franquia Castlevania - embora a Konami, produtora do game, não o tenha e o deixe no time de reserva.

domingo, 2 de outubro de 2022

Acabo de zerar "Castlevania Portrait of Ruin" no DS (pelo 2DS)

 



Havia de se esperar que, para derrotar o Drácula, um lendário membro do Clã Belmont aparecesse. Só que o Castelo apareceu antes do previsto e alguém terá que tapar o buraco. Já que, por algum motivo burocrático, os Belmont só podem usar o seu poder em tempos específicos pré-determinados (sic). Ok, essa justificativa não é das melhores.

Lançado em 2006 para o Nintendo DS, Castlevania Portrait of Ruin foi lançado depois de Dawn of Sorrow e antes de Order of Ecclesia. O jogo conta com gráficos magníficos, uma história apaixonante e um enredo recheado de reviravoltas. Fora o formato do Castelo que, dessa vez, existem telas (ou seria melhor dizer pinturas?) que transportam os personagens para outras regiões. É um metroidvania com sistema de fase.

Nessa aventura, Jonathan Morris e Charlotte Aulin, respetivamente "guerreiro e maga ", lutam juntos para derrotar o Drácula em plena Segunda Guerra Mundial. Outra figura enigmática é o Brauner, vampiro que planeja destruir a humanidade por ter perdido suas duas filhas na Primeira Guerra Mundial. Para substituí-las, ele meio que hipnotiza Stella e Loretta. O jogador encontrará a ajuda de Eric Lecard em sua jornada, uma espécie de fantasma tutor que dará itens por missões cumpridas.

Eu considero esse jogo bem mais funcional do que Dawn of Sorrow, porém sofre de problema semelhante: para conseguir adaptar-se a um público mais amplo - e de idade menor -, o jogo se serve de visuais mais infantis e não o clássico estilo gótico que é o mais amado desde a Symphony of the Night (PS1/Saturn). Contudo creio que as mecânicas no jogo são bem mais funcionais do que as utilizadas em Dawn of Sorrow. Há de se notar que o "esquema de loteria" para ganhar poderes continua atuante, porém foi suavizado para algo menos enfático e problemático.

Se o leitor ou a leitora se perguntam se devem ou não jogar o jogo, saibam que encontram aqui um excelente metroidvania para passar o tempo. A experiência será prazerosa e o jogo atenderá os gostos dos jogadores mais exigentes.

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Acabo de zerar "Luigi's Mansion" no 3DS

 



Quando Luigi's Mansion foi lançado junto ao GameCube em vez de um jogo do Mario, os gamers tiveram uma incógnita em vez duma esperança de sucesso. Era um console da Nintendo entrando na sexta geração sem um jogo do Mario já disponível no começo de sua vida útil.

Não demorou muito para as pessoas perceberem que Luigi's Mansion não era um jogo ruim. Tanto que ele foi aclamado como uma das maiores vendas para o GameCube, ficando em quarto lugar no número de vendas. Só que a versão que joguei, como já devem ter percebido pelo título, é de 3DS e não de GameCube.

Com uma jogabilidade inovadora e expandindo o rico universo da franquia Mario, nesse jogo controlamos Luigi que busca seu irmão numa mansão mal assombrada. O jogo é focado mais na investigação e na sua capacidade de resolver enigmas do que na ação em si. Uma ótima pedida pra uma série como Mario que foca o jogador em movimentos precisos em que a ação ocorre nas plataformas desafiantes a todo momento. Se o jogo do Mario é uma jornada selvagem, o do Luigi é mais como um jogo de detetive poltergeist.

O jogo não é nem de longe tão difícil quanto um Zelda, só que nem por isso deixa de ter seu agrado. Você se divertirá inspecionando cada elemento e capturando os estranhos fantasmas que rondam a mansão. Toda essa jornada é condensada pelo espírito investigativo do jogador conjuntada a capacidade técnica de dar movimentos precisos quando necessário. Logicamente o jogo se estrutura também na pesquisa pela fraqueza dos adversários que se apresentam, tudo aqui é pensado e interativamente posto.

Ao terminar o jogo sou invadido com certa dose de felicidade. Sempre gostei mais do Luigi do que do Mario. Ver que nosso querido covarde enfrenta seus próprios medos para salvar o seu irmão dá uma dose de protagonismo ao rapaz e um pouco de diversidade de gameplay a franquia Mario como um todo. Com certeza um excelente jogo para se passar o tempo, não vai decepcionar quem busca uma nova experiência.

domingo, 21 de agosto de 2022

Acabo de zerar "Castlevania: Mirror of Fate" no 3DS

 



Após um longo tempo sem jogar um metroidvania, resolvi jogar essa iguaria no 3DS. Esse jogo tinha muitas críticas mistas, uns dizendo que era muito bom e outros dizendo que era muito ruim. Graças a isso, fiquei em dúvida e resolvi tardar a gameplay desse jogo enquanto jogava jogos mais bem avaliados. Digo-lhes: esse jogo é excelente.

Juntando elementos de metroidvania com hack and slash, Castlevania Mirror of Fate propõe uma experiência surreal com gráficos fenomenais e cinematográficos. Prepare-se para batalhas épicas e uma exploração de outro nível. O jogo se sai bem em reinventar o gênero metroidvania, tornando-o ainda mais refinado e apresentando gráficos cartunescos em 2,5D. Não só o jogo em si é belo, como sua jogabilidade é surpreendentemente fluida e responsiva.

Alguns acusaram esse jogo de ser curto, porém eu creio que eles não se dedicaram a andar pelo mapa completo. Talvez se eu tivesse seguido só com a intenção de zerar, sem o objetivo de ser minucioso e platinar o game, eu também achasse o jogo curto. Esse não foi meu caso: dediquei-me a ter a experiência completa que o jogo se propõe a oferecer.

Quanto a dificuldade: achei-a razoável. O jogo requer sempre uma série de movimentos para executar todas as suas funções. Qualquer coisa feita pelo personagem exige uma certa dose de cuidado técnico e isso causa uma certa estranheza e impressão de lentidão - mesmo que isso seja muito bem executado e fluído. Essa é uma razão que irrita alguns jogadores do jogo, todavia não achei ela irritante e até apreciei essa peculiaridade como uma boa adição e uma experiência singular.

Termino o jogo sabendo que apreciei uma obra prima dentro do último console portátil da Nintendo. Além de um dos melhores gráficos para o portátil da Big N, o jogo se destaca pela sua história marcante e sistema de batalha surreal. Recomendo o jogo a todos aqueles que buscam uma narrativa épica condensada com uma beleza artística e a brutalidade dum bom sistema de luta.

quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Acabo de zerar "The Legend of Zelda: Ocarina of Time" no 3DS

 



"O fluxo do tempo é sempre cruel, sua velocidade é distinta para cada pessoa, mas ninguém pode mudar isto..."

Há muito tempo, há uma frase que é dita para cada um que se interessou apaixonadamente por videogames. Uma estranha frase. Dizem as lendas que havia um jogo que era considerado a maior obra prima dos jogos - recomendado a cada gamer e programador. Esse jogo era como as sinfonias de Mozart, ele era como "Crime e Castigo" de Dostoiévski, ele era o "Dom Casmurro" de Machado de Assis. A frase dizia que "jogue Ocarina do Tempo, o melhor jogo de todos os tempos".

Jogo videogame desde meus 5 anos de idade. Não demorou muito para que eu entrasse em contato com uma série de análises e dicas de jogos. Aliás, é graças aos videogames que peguei gosto pela literatura e pela carreira de escritor e intelectual. Um mundo inimaginável construía-se perante mim e eu ia crescendo ao lado das obras que jogava. Como num passe de mágica, interessei-me por ficção, filosofia, teologia, psicologia, jornalismo. Todo esse amadurecimento foi criado pela beleza dos jogos que me marcavam na cabeça e faziam-me desejar mais ardentemente a filocalia da vida intelectual.

Tardei anos para zerar esse jogo. O menino tolo e autista que vos fala passou por várias dificuldades na vida real. Só que sempre encontrei refúgio nos livros e nos jogos, por causa disso livrei-me da pulsão suicida. Só que havia a hora de me abrir ao melhor jogo de todos os tempos, era chegada a hora de apreciar a máxima iguaria. Quando esse tempo chegou, já tinha me formado em filosofia e publicado mais de dez livros anonimamente. O menino se tornou um homem.

Joguei Ocarina do Tempo como homem feito, mas com alma daquele menino que aos 5 anos de idade jogava Sonic no Mega Drive. A experiência foi fantástica, um retorno à infância mágica dos tempos de outrora. Muitas vezes, eu terminei jogos dizendo "fantástico". Só que dessa vez, digo outra frase: "muito obrigado". Eu agradeço pela fantástica experiencia que tive. Sou eternamente grato.

terça-feira, 26 de julho de 2022

Acabo de zerar "The Legend of Zelda: A Link Between Worlds" no 3DS

 



O mês nem terminou e eu zerei outro jogo da franquia Zelda. Se você se pergunta a razão do curto intervalo de tempo, a resposta, quiçá, seja meio óbvia: o Zelda no 3DS é uma continuação do Zelda do SNES. Isso me deixou curioso e louco para dar "continuidade" ao meu gameplay.

O que dizer desse jogo? Creio que tenha sido um dos zeldas que eu mais curti jogar. É um jogo viciante e eletrizante, a mecânica de "virar 2D" e entrar nas paredes é um acréscimo magnífico ao game. Outro fator que me motivou: os cenários são semelhantes ao clássico do Super Nintendo (A Link to the Past) - como não poderia deixar de ser. De restante, o de sempre: aqui o jogador terá de utilizar de sua inteligência para resolver as complexas masmorras. Mesmo que isso ocorra em outros zeldas, cada zelda tem um gostinho diferente e isso nunca cansa. Os gráficos inicialmente não me chamaram muita atenção, só que depois eu percebi a qualidade artística da obra.

A respeito da história: ela vai te surpreender. A história tem bastantes reviravoltas, o enredo é, de longe, extremamente interessante e o final só acrescenta um pouco de caos - embora tenha calmaria. Mesmo que o foco do jogo seja mais a gameplay do que a história em si - não, Zelda não é um filminho interativo -, vale a pena prestar atenção na história do jogo. Garanto que não se decepcionará. (Não, não darei spoiler).

E o sentimento após tudo isso? Sinto aquela sensação de dever cumprido. Zelda é uma franquia divertidíssima, todavia é também uma franquia complicada, complexa e exaustiva. Todas essas características juntas podem até parecer ruim, só que não: tudo apresenta um maravilhoso gosto ao terminar a obra visto que você de fato sente uma sensação mistura o épico, o nostálgico e a sensação de completude.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Metas #2

  Metas #2


    Estou pensando no correto ordenamento do estudo, já que o estudo correlaciona-se sempre com uma necessidade conjunta: acadêmica, intelectual, profissional e pessoal. Minha lista apresenta sempre uma corrente necessidade evolutiva, pois a vida intelectual é minha vocação. Se eu não for capaz de organizar as coisas numa estrutura cabível, minha vida intelectual se perderia. Como faz parte de meu intuito uma pós-graduação em psicanálise, cabe-me ter metas no estudo na área de psicologia. E, seguindo-se o conselho de Rubem Alves que a inteligência é uma dança, resolvi diferenciar dias para os estudos: filosofia + literatura, teologia, psicologia + literatura. Hoje mesmo cuidei do estudo da filosofia, embora eu ainda não tenha um plano bem sistematizado para o estudo. E uma das coisas que mais me pesam é a ausência de uma lista de leitura ordenada.

  • Objetivos de Curto Prazo:
    • Terminar de ler "Capuz Vermelho e os Fora-da-lei";
    • Ver a aula "a filosofia e seu inverso" (https://www.youtube.com/watch?v=lk4oMi3B5wY&t=3s).
  • Objetivos de Médio Prazo:
    • Terminar o curso "Não nos Percamos" de Carlos Nougué;
    • Terminar de ler "No Teu Deserto" de Miguel Sousa Tavares;
    • Estruturar um plano de estudo para a filosofia;
    • Estudar a playlist do "Curso Psicologia Analítica" (https://www.youtube.com/playlist?list=PLINNLAju8w5nVeBcC8DAc-_XuUexw8iac) nos dias de psicologia + literatura.
  • Objetivos de Longo Prazo:
    • Terminar de ler o "Catecismo da Igreja Católica";
    • Terminar de ler a "Fé Explicada" de Leo Trese;
    • Estudar todos os vídeos do Curso Bíblico de Dom José Francisco Falcão (https://www.youtube.com/channel/UCb_y2ADKlOkCEgf82_eQlbQ/videos).
  • Objetivos Cumpridos:
    • Terminar os três vídeos "A Filosofia e Seu Inverso" do Contra os Acadêmicos;
    • Terminar Kirby Planet Robobot.
  • Entretenimento Ordenado:
    • Começar Metroid Samus Returns;
    • Assistir Trigun.
  • Objetivos Posteriores:
    • Estudar o vídeo: "Como Iniciar na Filosofia" do Contra os Acadêmicos (https://youtu.be/VHZD2T3OqXE);
    • Estudar a série de vídeos "História das Heresias" (https://youtube.com/playlist?list=PLEuNTNnNBFWjEv4JBW1Ei4pOcf1EQ6tWV).


segunda-feira, 28 de junho de 2021

O que tenho jogado?

 


    Recentemente zerei o Mario 3D Land. Jogo que sempre me dá uma sensação mista. Creio que suas fases são muito bem feitas, muito memoráveis. Também creio que seu chefe final, em sua batalha final, é fantástica. É sempre um primor lembrar os detalhes de cada fase do jogo. É sempre um primor lembrar da batalha final. O jogo é belíssimo, um dos mais belos jogos do 3DS. Todavia custa-me considerá-lo um jogo perfeito. A maioria dos seus chefes é brochante e parece que estão lá tão apenas para dizer que "existem outros chefes além do Bowser no jogo". E é só isso mesmo. Não consigo me lembrar deles tal como me lembro dos chefes do Mario Galaxy (que é meu Mario predileto). E não há, também, grande diversidade de chefes. O jogo poderia ter, no mínimo, uma diversidade maior de chefes e um foco maior nessa parte. Fora que a trilha sonora não é nada memorável e só é uma "revisão" de jogos anteriores. E essa sensação mista que me deixou tíbio.


    Estive jogando Kirby Planet Robobot um pouco depois de zerar o Mario 3D Land. E realmente: esse é, a partir de agora, meu Kirby predileto. Quando zerei o Kirby do Wii, o Kirby Return to DreamLand, senti um gosto meio indiferente: eu não ligava muito se ia ou não zerar o jogo. Achava-o bem detalhado em muitos momentos, mas na maioria do tempo ele deixava a desejar. Até então meu Kirby predileto era o do Nintendinho, o Kirby Adventure. E esse Kirby entra nas memórias mais doces de minha infância. Zerei-o três vezes ou mais. Até hoje sinto saudades de lembrar do Kirby pegando a espada e lutando contra o Meta Knight e a forma como a tela piscava. Agora consigo olhar com bons olhos outro Kirby e esse Kirby é extremamente criativo e entrega um produto sempre memorável. Esse é o Kirby Planet Robobot. Quando zerá-lo, escreverei mais sobre ele.