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sábado, 26 de outubro de 2024

Acabo de ler "Campus Battlefield" de Charlie Kirk (lido em inglês/Parte 11)

 


Nome:

CAMPUS BATTLEFIELD

HOW CONSERVATIVES CAN WIN THE BATTLE ON CAMPUS AND WHY IT MATTERS


Autor:

Charlie Kirk


Uma das palavras mais constantemente ditas é "trigger", essa palavra representa o "gatilho". Esse "gatilho" é o comportamento, a palavra, que leva a um grande devastamento social a partir do que é dito ou feito. O que, por sinal, demonstra como vai a nossa sensibilidade social e o rumo da opinião pública – visto que sempre nos baseamos no que é feito nos Estados Unidos da América.


A tese é que somos vítimas de uma cultura. E se uma cultura nos vitimiza, devemos depor essa cultura. A cultura deposta será... A cultura ocidental. E o que virá depois dela? Uma cultura inclusiva – ou algo que ninguém sabe exatamente ao certo, visto que os resultados não vem sido animadores até o presente momento.


Em classes de aula, os professores não sabem muito bem como executar uma educação que não ataque os sentimentos dos seus alunos. Até o presente momento, entramos em discussões prolongadas acerca do legado ocidental e como o estudo dele pode levar a um ataque das pessoas não brancas – que sofreram a agressão ocidental. A partir disso, o ponto epistêmico deve ser trocado e dar lugar a um estudo não colonialista ou perpetuador da superioridade do homem branco.


É um objetivo nobre a expansão da atividade acadêmica, visto que há uma necessidade dessa expansão para o seu aprimoramento. Só que há um vício que manipula conceitualmente o debate. Esse vício afirma que toda forma ocidental é inerentemente ruim, ao mesmo tempo que impõe categoricamente uma série de vítimas e uma série de algozes em sentido absoluto sem que exista um enquadramento mais complexo.


Não há como fazer uma academia onde as pessoas sempre se sintam confortáveis em todas as instâncias. Isso não é só humanamente impossível, é também academicamente irrealizável, visto que a realização acadêmica só existe com base numa confrontação dialética entre diferentes ideias. O debate não pode ser ditado pelos ventos da sentimentalidade e por um esquerda autocrática.

domingo, 2 de junho de 2024

Acabo de ler "Em Defesa de Stalin" de Vários Autores (Parte 24)

 


Essa parte foi escrita por Anna Louise Strong, vai da página 333 à 344. É um escrito curioso: foi feito por uma jornalista norte-americana/estadounidense. Sua análise é breve, mas dá um delineamento de como os americanos encaravam o povo soviético naquele estranho e histórico momento.


Os estadounidenses não conseguiam contato direto com o povo soviético. Tudo lhes vinha por outros meios e por outras pessoas. Ao menos, essa é a impressão que Anna nos deixa. Ela mesma foi estranhando a peculiaridade do povo soviético e a sua forma de conduzir a política.


Ela teve um contato pessoal com Stalin e alguns grandes homens. Além disso, demonstrou como Stalin era diferente das outras grandes figuras que usualmente lhe eram colocadas lado a lado: Hitler e Mussolini. Dizia-se que a conversa com Mussolini era um grande monólogo em que o Mussolini falava e você ouvia. Já Hitler tinha ataques de histeria durante as reuniões, graças ao seu humor explosivo. Stalin, por outro lado, era bastante quieto e gostava de ouvir o que os outros tinham a falar – contraste absurdo e bastante enriquecedor na análise psicológica entre essas três grandes figuras históricas.


Em relação a política, Anna não via em Stalin as imagens ditatoriais que eram atribuídas a ele. Muito pelo contrário, o Stalin relatado por Anna era parcimonioso e dialógico. A natureza de Stalin, enquanto líder, é mais uma vez amplificada: era um líder que buscava conciliar, dialogar e entender acima de tudo, sendo capaz de se manter informado acerca dos grandes dilemas nacionais e internacionais.