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terça-feira, 26 de julho de 2022

Acabo de zerar "The Legend of Zelda: A Link Between Worlds" no 3DS

 



O mês nem terminou e eu zerei outro jogo da franquia Zelda. Se você se pergunta a razão do curto intervalo de tempo, a resposta, quiçá, seja meio óbvia: o Zelda no 3DS é uma continuação do Zelda do SNES. Isso me deixou curioso e louco para dar "continuidade" ao meu gameplay.

O que dizer desse jogo? Creio que tenha sido um dos zeldas que eu mais curti jogar. É um jogo viciante e eletrizante, a mecânica de "virar 2D" e entrar nas paredes é um acréscimo magnífico ao game. Outro fator que me motivou: os cenários são semelhantes ao clássico do Super Nintendo (A Link to the Past) - como não poderia deixar de ser. De restante, o de sempre: aqui o jogador terá de utilizar de sua inteligência para resolver as complexas masmorras. Mesmo que isso ocorra em outros zeldas, cada zelda tem um gostinho diferente e isso nunca cansa. Os gráficos inicialmente não me chamaram muita atenção, só que depois eu percebi a qualidade artística da obra.

A respeito da história: ela vai te surpreender. A história tem bastantes reviravoltas, o enredo é, de longe, extremamente interessante e o final só acrescenta um pouco de caos - embora tenha calmaria. Mesmo que o foco do jogo seja mais a gameplay do que a história em si - não, Zelda não é um filminho interativo -, vale a pena prestar atenção na história do jogo. Garanto que não se decepcionará. (Não, não darei spoiler).

E o sentimento após tudo isso? Sinto aquela sensação de dever cumprido. Zelda é uma franquia divertidíssima, todavia é também uma franquia complicada, complexa e exaustiva. Todas essas características juntas podem até parecer ruim, só que não: tudo apresenta um maravilhoso gosto ao terminar a obra visto que você de fato sente uma sensação mistura o épico, o nostálgico e a sensação de completude.

terça-feira, 12 de julho de 2022

Acabo de zerar "The Legend of Zelda: a Link to the Past" do Super Nintendo

 



Fazem anos que não zero um jogo de Super Nintendo, ainda mais um jogo longo e complicado como Zelda. Pra matar minha nostalgia, resolvi zerar esse grande diamante bruto do SNES. Demorei dias, é claro. Só que finalmente consegui zerar.

É incrível como uma franquia pode marcar a nossa cabeça sem que a gente se dê conta. Lembro-me de que, ao receber meu Wii em casa, eu disse a mim mesmo que zeraria Zelda. Dito e feito: o primeiro foi Wind Waker, o segundo foi Skyward Sword e o terceiro Twilight Princess. Hoje coloca mais um em minha lista: a Link to the Past, que optei por zerar num emulador.

É sempre fantástico entrar no complexo e lindo mundo de Zelda. Tudo no jogo é um gigantesco quebra-cabeças no melhor sentido do termo. E a necessidade de pensar faz parte da magia do jogo. Novamente estive a quebrar a minha cabeça para resolver todos os difíceis calabouços. Agora o que tenho é um recompensado orgulho de ter conseguido, mais uma vez, ter encarado tudo e vencido até o final.

O pensamento que tenho é que a vida, em si, é um grande Zelda - complicada e cheia de quebra-cabeças que te deixam com dor de cabeça. Se encararmos tudo até o final, quiçá Demise apareça, tal como em Skyward Sword e diga: "Você é o melhor de sua espécie". A vida é problemática e nisso concordo com Chesterton em uma frase: “Uma inconveniência é apenas uma aventura erroneamente considerada; uma aventura é uma inconveniência corretamente considerada.”