terça-feira, 22 de julho de 2025

Acabo de ler "The Dark Enlightenment" de Nick Land (lido em Inglês/Parte 4)

 

Nome:

The Dark Enlightenment


Autor:

Nick Land


Nick Land é um excelente comentador da obra de Mencius Moldbug. A ligação entre os dois é sempre colocada dentro desse livro, visto que Nick Land o cita o tempo inteiro. O que demonstra algum grau de proximidade e respeito.


O interessante é notar que, apesar do que dizem os intelectuais de esquerda, Mencius Moldbug não é um supremacista branco e tampouco um antissemita. Algo que eu vi muitas pessoas, sobretudo as de esquerda, associarem a ele.


A questão tratada nessa parte do livro é o universalismo, uma das crenças que compõem a fé e a doutrina democrática-igualitária moderna. Também há a questão do nacionalismo branco, no qual Mencius Moldbug afirma categoricamente não fazer parte. Embora existam também outros assuntos na estrutura desse capítulo.


A Catedral, comentada na análise anterior, apresenta-se com um mandato divino para afirmação da sua fé, uma fé que ela julga ser autoevidente e autoconfirmada — embora ela reprima qualquer questionamento a essa mesma fé. É interessante observar que a Catedral aparece com a social-democracia e uma economia cada vez mais corporativista, com uma tendência evidentemente de terceira posição e que tem uma semelhança com o fascismo, ao mesmo tempo que aparece atacando os neofascistas. Os neofascistas se correlacionam com a questão do nacionalismo branco — visto que muitos neofascistas são nacionalistas brancos.


Ao mesmo tempo que o nacionalismo branco vai crescendo na parte norte do planeta graças as imigrações em massa e as políticas ilustradas do multiculturalismo, cresce uma guerra ao politicamente incorreto — imagine quando eles descobrirem que existe uma esquerda politicamente incorreta (a alt-lefty) que vem surgindo. Essa guerra ao politicamente incorreto é fruto de uma inquisição de natureza quase religiosa, visto que o progressismo moderna é uma laicização de ideias religiosas. Essa guerra gera um aumento da database, ao mesmo tempo em que a sanha paranoica e conspiracional leva a um fechamento intelectual em que ver nuances dentro do debate — sobretudo quando essas nuances se dão em distintos grupos de direita — se torna cada vez mais difícil.

Acabo de ler "L'IDEE D'EMPIRE" de Alain de Benoist (lido em francês)

 


Nome:
L'IDEE D'EMPIRE


Autor:


Alain de Benoist


Nesse artigo, Alain de Benoist fala sobre a questão da unidade política. Aqui trata questões sobre nação, pátria e império. A questão não é só o sentido etmológico de cada palavra, mas também a correlação de cada palavra como uma forma de organização política estrutural.




A questão central apresentada é: qual a diferença entre a nação e o império? É apenas uma questão de nome ou está na própria estruturação política que cada uma assume? Qual é o melhor modelo para a Europa?




Em primeiro lugar, é preciso explicar certos termos. A nação vem do "de natio" que quer dizer "de nascença". Já a pátria vem dos pais. Império vem do sentido de comandar. Cada qual apresenta um significado distinto, mas a configuração histórica que cada uma apresentou é mais reveladora que a simples menção dos seus nomes.




O império é um princípio ou uma ideia espiritual ou política-jurídica. Ele não se resume a ideia uma mera função material ou de ser uma entidade geográfica. Ele é a pujança de um comando, uma pujança espiritual. O império unifica num sentido superior, sem suprimir a diversidade e a cultura, sem destruir etnicamente o seu povo. O princípio imperial permite a multiplicidade de diversos elementos, visto que possui um princípio superior que é anterior a essa diferenciação. O império é mais uma harmonia cósmica do que uma entidade meramente política. Um império pode até mesmo aceitar diferenças jurídicas.




A nação, por outro lado, tem uma tendência a centralização e homogeneização, a unidade territorial também deve ser acompanhada com a uniformidade das normas jurídicas. Usualmente isso termina com a dissolução ou o esvaziamento das estruturas intermediárias.



Alain de Benoist crê numa ideia de império europeu, visto que uma nação européria seria a dissolução das identidades de múltiplos povos em prol duma homogeneidade. Um federalismo imperial seria mais próprio a forma da Europa.



sexta-feira, 18 de julho de 2025

Acabo de ler "DEMOCRATIE REPRESENTATIVE ET DEMOCRATIE PARTICIPATIVE" de Alain de Benoist (lido em francês)

 


Nome:

DEMOCRATIE REPRESENTATIVE ET DEMOCRATIE PARTICIPATIVE


Autor:

Alain de Benoist


Nesse texto, Alain de Benoist dá uma verdadeira aula sobre os diferentes tipos de democracia e defende a democracia direta. Alain de Benoist compreende a democracia representativa como a democracia liberal ou a democracia burguesa.


Para ilustrar o caso, os defensores da democracia representativa são Locke e Hobbes. Em Locke, a delegação do poder é parcial, resguarda-se as liberdades individuais. Em Hobbes, a delegação do poder é total. O defensor da democracia direta ou orgânica é Rousseau, para Rousseau a democracia é antagonista de regime representativo. Toda representação representa uma dissolução ou abdicação do poder democrático e da soberania popular.


No regime democrático, a identidade dos governados é a dos governantes, a vontade popular é a lei, há a igualdade substancial dos cidadãos, todos são membros de uma mesma unidade política e observa-se a vontade geral da nação. Essa descrição parece ser abstrata pois está longe da realidade vivencial das pessoas do mundo em que vivemos. Falamos muito da política, mas estamos virginalmente longe dela.


O que temos hoje, nas democracias liberais, é um déficit democrático e uma crise de representatividade (gerada pela lógica mesma da democracia liberal). Ao mesmo tempo, a classe política se tornou uma oligarquia com interesses próprios e indiferente aos fins específicos da atividade política (o de servir aos interesses orgânicos da população). 


Ao mesmo tempo, cresce-se a fala a respeito da legalidade do sistema. As regras jurídicas formais são reforçadas pelo seu mero aspecto legal e/ou formal. O fim específico da atividade política — servir ao interesse orgânico da população — é completamente ignorado. As instituições devem ser respeitadas para existirem por si mesmas, pouco importando se cumpram a sua devida especificação e correlação com os anseios populares. Aparece a legitimidade pela legitimidade, onde cada instituição é respeitável por si mesma pouco importando se ela cumpre a sua devida funcionalidade. A funcionalidade de uma instituição, num país verdadeiramente democrático, não é ditada tão somente pelo seu aspecto legal, visto que é a vontade popular que modifica e controla o seu funcionamento, podendo modificar e controlar até mesmo o seu aspecto legal.


A democracia, quando substancial, correlaciona-se com quatro fatores intrinsecamente correlacionados:

1. A vontade geral;

2. Constituição;

3. As leis;

4.  Servir ao bem comum.

Todavia adiciona-se um fato: a constituição, as leis e o serviço ao bem comum são determinados e modificados pela vontade geral.


A democracia liberal e/ou representativa vem apresentado vários defeitos.  Esses defeitos são de natureza inerente a própria democracia liberal e/ou representativa, mas também gerados em parte pela situação do mundo moderno. Vivemos num mundo de constante mundialização, de transnacionalização, de desintegração das ideologias da modernidade e em que a legalidade institucional vem se tornado um mero simulacro. Os poderes políticos se direcionam para a mundialização e transnacionalização sem se importar com os anseios do próprio povo.


A democracia de base, ou a democracia orgânica, apresenta-se como uma solução: ela aumenta a iniciativa pública e a responsabilidade para com a coisa pública (espírito republicano). A democracia de base ou orgânica pertence a um povo republicano, e um povo republicano é consciente e soberano. Ele pode se manifestar a favor ou contra, dar ou recusar consentimento.


Atualmente, vivemos num mundo com um sistema político liberal. E o sistema político liberal estimula indiretamente uma apatia política, uma abstenção da vontade em prol de gestores, de experts e de técnicos. O que é, em si mesmo, desejável para elites que querem governar sem a anuência e sem a perturbação do povo, visto que atualmente elas não se veem como parte dele.


Alain Benoist apresenta uma possibilidade de resolução de conflitos: a democracia participativa, direta. Visto que participação é um ato individual de um cidadão como membro de uma coletividade populacional. O pertencimento justifica a cidadania, a cidadania justifica a participação.



quinta-feira, 17 de julho de 2025

Acabo de ler "The Case Against Democracy" de Mencius Moldbug (lido em inglês)

 


Nome:

The Case Against Democracy: Ten Red Pills


Autor:

Mencius Moldbug


Vendo o interesse contínuo na Nova Direita Cultural e no Iluminismo Sombrio, apesar desses movimentos serem de linhas distintas ou opostas — a Nova Direita Cultural é anticapitalista e o Iluminismo Sombrio é pró-capitalismo —, resolvi aqui fazer breves comentários a respeito de um escrito de Mencius Moldbug.


Mencius Moldbug começa a sua argumentação falando sobre diferentes quadros históricos. Se estivéssemos num período medieval, por exemplo, cresceríamos pensando na universalidade do catolicismo. Como vivemos num período histórico pró-democracia, vivemos inseridos em todo um universo democrático e para nós a democracia representa tudo. A democracia não é só o que habitamos, mas é também o que respiramos e também é o que acreditamos ser desejável.


Há séculos atrás, poderíamos ser educados para ser católicos. Nossos professores seriam católicos. Nossos livros seriam católicos. Nosso debate público seria católico. Hoje em dia, nós somos educados para sermos democratas. Nossos professores são democratas. Nossos livros são pró-democracia. E nosso debate público é democrata. Adendo: aplico aqui a palavra "democrata" como defensor da democracia e não como adepto do Partido Democrata.


Mencius Moldbug constrói dez argumentos centrais para refutar o debate público ocidental contemporâneo (chamados de redpill). Dos quais tento traduzir de forma razoavelmente essencial:


1- É o Estado de Direito que é responsável presente estado de paz, prosperidade e liberdade, não a democracia;


2- Liberdade e lei não são a mesma coisa que democracia;


3- Fascismo e comunismo são democracias unipartidárias;


4- O Estado é apenas outra gigantesca corporação;


5- O poder no ocidente é ditado pelos funcionários permanentes do Estado;


6- O Estado consiste em todos aqueles que possuem interesses alinhados com o próprio Estado;


7- Os políticos de direita são um fenômeno político clássico. Eles possuem pouco poder e são inofensivos. Suas aventuras no exterior são destrutivas, mas eles são uma inescapável consequência da própria democracia;


8- Democracia é política. E uma burocracia apolítica exercendo o poder seria melhor do que a democracia;


9- O governo ocidental moderno está mais próximo do regime quase-democrático do FDR do que do liberalismo clássico;


10- A burocracia do Estado funciona bem, mesmo estando degradada. O sistema moderno depende da educação e da mídia (para condicionar). E o sistema financeiro moderno é um erro e pode colapsar.


quarta-feira, 16 de julho de 2025

Acabo de ler "L’ACTUALITE DE CARL SCHMITT" de Alain de Benoist (lido em francês)

 


Nome:
L’ACTUALITE DE CARL SCHMITT

Autor:
Alain de Benoist

Nunca pensei que juntaria dois dos intelectuais mais polêmicos de todos os tempos numa mesma análise. E creio que os leitores usuais do blog também não. Porém como é da natureza desse blog analisar os mais diversos intelectuais, pouco importando qual seja o seu posicionamento ou a agradabilidade dele no debate público contemporâneo, lá vamos nos aventurar de novo. Como aumentou muito o número de visualizações do blog, recomendo que leiam o Agnosticismo Metodológico para compreender que o mecanismo de análise desse blog é o de tentar simular o pensamento da obra e do autor que está sendo analisado.

A premissa inicial de Alain de Benoist é a de que existe um aumento de número de traduções da obra de Carl Schmitt e elas vêm se espalhado no mundo inteiro. O que demonstra a atualidade do pensamento de Carl. E essa vitalidade da obra de Carl Schmitt se correlaciona com os seguintes fatos:

1. O desenvolvimento do terrorismo;
2. O aumento das legislações de exceção para combater esse fenômeno;
3. A evolução da guerra;
4. A transformação radical da ordem internacional.

O que vem levado ao fenômeno crescente do terrorismo é a mundialização. Esse fenômeno é encarado como desterritorialização dos territórios. A mundialização é vista como uma ameaça existencial e/ou de ordem ontológica a múltiplos povos e grupos. É nesse contexto que as palavras de Schmitt parecem ressoar bem.

A ordem mundial, constituída pela hegemonia americana, mas fortemente eurocêntrica, adquire certas características especiais no pensamento de Carl Schmitt. Nele há um partidário que tem uma certa conexão com a terra em que está. O partidário é compreendido como telúrico (ligado à terra). A mundialização opõe-se ao telúrico ao dissolver os seus valores em prol de um modelo global.


É compreendendo a guerra dos partidários que podemos compreender as configurações do terrorismo. O terrorista é um combatente irregular e oposto a legalidade. O fenômeno terrorista encontra um fenômeno antecedente, dentro da conjuntura da guerra fria, que era o da guerrilha e do guerrilheiro (que também se opunha a uma legalidade tida por injusta). Seja o terrorista, seja o guerrilheiro, os dois são praticantes da irregularidade e possuem um engajamento político intensificado.

Como os Estados vêm respondido às atividades terroristas? Adotando meios de exceção. O contra-terrorismo transforma a exceção numa norma, visto normaliza-a. A sociedade aberta torna-se gradualmente em uma sociedade de vigilância. A natureza imprevisível vai servindo de munição teórica para o aumento progressivo do Estado de exceção.

É nessa conjuntura que podemos ver a precisão terminológica se dissolvendo nessas palavras: regular-irregular, legal-ilegal, terrorismo-contra-terrorismo. Sanções econômicas aparecem o tempo inteiro e o bombardeamento das populações civis já não são uma grande novidade, mas mais uma exceção que aparece junto a uma série de outras exceções.

Ao mesmo tempo em que isso ocorre, há a instrumentalização de um discurso moralizante, o inimigo é tido como diabólico, como criminoso, como a figura do próprio mal, como um inimigo da humanidade. Tudo isso é feito para justificar uma ordem internacional comandada pelos Estados Unidos e caráter eurocêntrico.

O conflito moderno também apresenta um caráter ontológico. São duas existenciais arquétipicas que se confrontam. Uma de ordem telúrica (atada à terra) e outra de ordem atlântica (atada ao mar). Zygmund Bauman já falava da modernidade líquida, o que se questiona é se essa modernidade líquida é um fenômeno ocidental ou de caráter universal. Se ela for de caráter universal, os oponentes dela são meros reacionários fugindo do inevitável. Se ela for de caráter ocidental, a aplicação geral desse fenômeno é apenas um ato de tirania política disfarçado de universalidade.

Hoje em dia temos várias figuras apresentando um caráter partidário e a possibilidade de uma guerra partidária. Elas defendem uma legalidade alternativa (oposta ao que aplicado) ao mesmo tempo em que apresentam um engajamento político intenso. Todavia há mais uma questão: a existência política de um povo não está diretamente ligada a uma identidade substancial e a política não é um reflexo dessa mesma identidade substancial? Se sim, a mundialização orquestrada e entendida como uma dissolução geral de identidades é, por si mesma, imoral. Se sim, a mundialização orquestrada e entidade como uma dissolução geral de identidades é, por si mesma, uma ameaça ontológica a todas as nações do mundo.

Tudo isso esbarra na ordem unipolar americana. E, mais uma vez, esbarra no pensamento de Carl Schmitt. Entramos na questão da ordem multipolar contra o universalismo liberal. Entramos no drama do universum contra o pluriversus. Entramos no mar em sua liquicidade se opondo a terra em sua firmeza. 

Acabo de ler "L'Hégémonisme Américain" de Alain de Benoist (lido em francês)

 



Nome:

L’HEGEMONISME AMERICAIN: ou le sens réel de la guerre contre l’Irak


Autor:

Alain de Benoist


Após ter começado a fazer análises de textos e livros em espanhol, comecei a fazer análises de textos e livros em inglês. Hoje inicio uma nova era desse blog: passo a analisar conteúdo escrito em francês. Como vi que Alain de Benoist chamava muita atenção, sendo chamado de "marxista de direita" ou "gramsciano de direita", resolvi trazê-lo para cá. Assim mantendo a tradição de abrir o debate público para autores pouco conhecidos ou explorados.


Os Estados Unidos após terem vencido a União Soviética na guerra fria, começaram a pensar e a implementar a universalização do seu modelo para o mundo. Essa universalização do modelo americano pode ser chamada de globalização neoliberal. Durante esse período — o texto foi escrito em 2003, atualmente vemos um declínio dos Estados Unidos e questionamentos a respeito do modelo neoliberal —, os Estados Unidos enfrentaram um mundo caoticamente instável, imprevisível, incontrolável e também marcado não só pela globalização do neoliberalismo, como pela globalização dos problemas.


Alain de Benoist fala sobre a vocação universalista de toda ideologia. Toda ideologia quer se impor como modelo universal. A universalização é um período de remodelamento do mundo em prol de um modelo específico. É evidente que se a União Soviética tivesse ganhado a guerra fria, a universalização do modelo de socialismo soviético — existem outros socialismos — seria a mais plausível. Como os Estados Unidos ganhou a guerra fria, existiu um período de remodelamento do mundo. Em alguns lugares, foi um processo mais pacífico. Em outros, mais turbulento.


Os Estados Unidos da América poderia ter optado por um regime de equilíbrio de poderes, mas optou pela simples hegemonia. O mundo poderia ter sido mais pacífico se fosse multipolar. Em vez disso, os Estados Unidos se proclamou e foi encarado como líder do mundo civilizado e chefe do mundo livre. Copiá-lo era o mesmo que se tornar civilizado e parte do mundo livre.


Essa condição gerou um neoimperialismo, um imperialismo de justificação do modelo unipolar. Esse modelo deveria ser seguido e o mundo deveria ser moldado conforme a vontade dos Estados Unidos da América. A remodelagem do mundo, às vezes vinda com tentativas de balcanização, era justificada pela noção de que os Estados Unidos estava lutando contra o mal e a barbárie. A doutrina neoimperialista, criada pelos neoconservadores, apresentou paralelos com o destino manifesto.


Enquanto os Estados Unidos realizavam o seu papel messiânico no mundo, o déficit comercial americano ia subindo e a desindustrialização ia se tornando cada vez mais grave. As ofensivas neoimperialistas, justificadas por neoconservadores, tornavam-se uma dispendiosa aventura na qual os Estados Unidos voltavam-se para o mundo e esqueciam-se de si mesmos: desindustrializando-se e aumentando o seu déficit comercial.

terça-feira, 15 de julho de 2025

AVISO IMPORTANTE!

Não sei o que ocorreu, mas estou vendo aqui que estou com mais de mil visualizações em um único dia. Para uma pessoa normal, isso seria motivo de alegria, mas para mim causa uma certa suspeita. Visto que da última vez que isso ocorreu, alguém tinha enviado ameaças no meu nome.


Antes de ler qualquer análise, entre nessa leitura preliminar:

https://cadaverminimal.blogspot.com/2021/10/agnosticismo-metodologico-ou-da.html

(O método de leitura e interpretação desse blog é uma tentativa de simulação do pensamento da obra que é analisada).


Caso alguém tenha mais uma vez cometido um crime no meu nome, vejam do último anúncio público no Instagram:

https://www.instagram.com/p/DKVSSIrviqO/?igsh=MWtnMGNtaHZrcmlxMg==


Caso tenham entrado aqui por simples curiosidade, espero que apreciem o blog e obtenham algo de útil.