Realmente, esse jogo se aparenta mais com a versão de PS1, só que com gráficos bem aprimorados. Já a versão de GameCube é quase que totalmente diferente, sobretudo o level design. Como são jogos diferentes, resolvi zerar os dois. Assim pude finalmente matar a nostagia que tive ao jogar esse jogo no meu antigo PS1.
Esse jogo sempre me traz lembranças. Quando minha mãe comprou um PS1 usado, foi o primeiro jogo que joguei nele. Não foi o primeiro jogo que joguei no PS1, visto que joguei no videogame de outra pessoa (o primeiro foi Digimon Rumble Arena). Só que foi o jogo que abriu a minha vida e minha história com o PS1 que minha mãe me deu. Eu até hoje lembro de minha mãe chegando do trabalho à noite, eu a esperei por horas: era o dia em que o PS1 chegaria em casa, seria MEU VIDEOGAME. Lembro-me dela chegando, se não me engano: com seu jaleco branco. Naquele dia, estourei de emoção.
Uma pena que NUNCA zerei esse jogo no PS1. Creio que o CD estragou antes. Só que decidi que um dia completaria essa obra-prima e esse dia finalmente chegou. Zerei hoje no meu emulador de Dreamcast e agora o primeiro jogo que joguei no PS1 também foi o primeiro jogo que zerei do Dreamcast - mesmo que tenha sido por emulador, estou me sentindo muito feliz. O jogo tem um aspecto meio geração 5.5 (um pé na quinta geração, um pé na sexta geração). Digo-vos: obra prima. Esse jogo é realmente fantástico. Hã diferenças brutais entre as versões de PS1/64/Dreamcast e a de PS2/GameCube. Mesmo amando os gráficos lindos da versão de GameCube e sua dificuldade avançada que permite mais manobras, não posso deixar de amar essa versão do Dreamcast: ela une a nostalgia do PS1 com gráficos bem aprimorados do Dreamcast, o que a torna única e fantástica!
Estou quase chorando de emoção, já que é como se eu voltasse no tempo. É como se o Gabriel adulto encontrasse o Gabriel criança, zerando um jogo ao que o Gabriel criança sempre quis zerar, mas nunca o pôde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário