Como podem perceber, os estudos da logística são mais amplos do que originalmente se pode conceber. Há, no estudo, um "quê" que sempre deve ser pensado e sempre deve ser reanalisado. Não se trata duma mera maximização da eficiência dum maquinário, trata-se igualmente das pessoas que estão por trás desses produtos e para quais pessoas esses produtos serão entregues. É por causa disso que a logística sempre se abre, sempre permeia mais.
Os escritos anteriores - e admito aqui demorei para postar um novo conteúdo de logística - também eram correlatos à administração. E é muito interessante, e também encantador, demonstrar que a logística é muito mais do que uma pirâmide de cálculos em que se visa uma maior alocação de recursos. A logística está sempre em constante diálogo com a administração.
Neste capítulo se estuda como certos arranjos existem e como eles são úteis para cada gestão e para cada objetivo em específico. Existem estruturas mais hierárquicas, menos hierárquicas, mais burocráticas e menos burocráticas. Todas essas levam a um questionamento não só social, mas igualmente psicológico sobre a ordem que acompanha cada empresa. E aí, mais uma vez de forma impressionante, a logística abre alas para o estudo - mesmo que tênue - da psicologia e da sociologia.
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