Nome:
How Cultural Marxism Threatens the United States—and How Americans Can Fight It
Autores:
Mike Gonzalez;
Katharine C. Gorka.
Os conservadores chamam de marxistas culturais aqueles que poderiam ser chamados de "New Left" ou, simplesmente, pós-marxistas. Poderíamos catalogar o marxismo cultural como uma reunião de táticas da guerra cultural impulsionadas por uma síntese de esquerda.
Uma das crenças básicas do marxismo é a separação da sociedade em diferentes categorias antagônicas. Algumas beneficiadas socialmente, outras que perdem seus recursos – que deveriam ser de direito – para grupos sociais mais privilegiados por causa da estrutura social. Se os marxistas clássicos dividiam a sociedade em trabalhadores e burgueses, os marxistas culturais dividem a sociedade por gênero, por sexualidade, por raça, por nacionalidade. Todas essas distintas catalogações servem como divisão para o trabalho revolucionário.
Para que os marxistas culturais consigam moldar a cultura, eles precisam destruir todos os traços da antiga cultura – que eles julgam pervasiva. Para tal, criam dois aparatos reguladores da atividade cultural:
1. Doutrinação em todos os meios de produção cultural;
2. Regulação da fala em todos os meios possíveis para cercear a possibilidade de discurso de visões alternativas de mundo.
É evidente que se comprovada ou admitida a existência de um marxismo cultural, cabe-se o entendimento lógico de que o marxismo cultural é um projeto de poder totalitário, de rigor tecnocrata e que ameaça qualquer possibilidade de uma sociedade livre por querer moldar toda a sociedade aos seus próprios critérios com base em doutrinação e censura. Não é uma crença, nem uma prática, que possa ser admitida ou tolerada dentro de uma sociedade livre, visto que é um veneno aos próprios critérios de liberdade.
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