sexta-feira, 24 de junho de 2022

Acabo de ler "O Modelo Winnicott de atendimento ao adolescente em conflito com a lei" de Elsa Dias e Zeljko Loparic

 





Escrevi onze páginas de anotação. Não deu pra botar todas as fotos por causa disso, já que a plataforma inicial dos textos é o Instagram. Mas deixemos isso de lado e vamos para mais uma típica análise. 






Conhecer a psicanálise foi uma das coisas mais maravilhosas de minha vida. O curso é meio corrido e tenho conteúdo para estudar pelo resto de minha vida. O que para mim é um desafio e um prazer. Acredito que estou a me abrir para novos horizontes e venho conseguido expandir minha consciência.


Como o módulo de agora é o de Winnicott, estive a ler esse artigo acadêmico para me preparar para a prova e o que mais me surpreendeu foi a humanidade a qual se baseia a teoria psicanalítica winnicottiana. Ele consegue ver a esperança até nos mais hostis membros da humanidade, numa técnica que recobra a eles a humanidade perdida.







Por trás de todo agressor, existe a ambiência que traz passados traumáticos. A delinquência nada mais é uma forma de manifestar a revolta contra uma situação sofrida e a vida marginalizada é a causa substancial ao crime. Cabe não só dar uma espécie de isolamento, mas possibilitar uma nova linha de vida em que a pessoa se realize e integre-se ao conjunto social, alcançando maioridade e tornando-se produtiva.






Winnicott é um teórico maravilhoso. A forma com que ele se lida com a profundidade das questões humanas e tenta resolvê-las de forma humanística, sempre por uma medida socioeducativa, é o que me fez apreciar a leitura e dar-me um gosto de quero mais. Eu nunca teria visto dessa forma se eu não fosse apresentado a ele.

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