Nome:
CAMPUS BATTLEFIELD
HOW CONSERVATIVES CAN WIN THE BATTLE ON CAMPUS AND WHY IT MATTERS
Autor:
Charlie Kirk
A exclusão sistemática de vozes divergentes nas universidades americanas se tornou uma prática comum, quando não aplaudida, por setores progressistas da academia. Não raro, conservadores são expulsos, calados, cancelados e agredidos. Uma realidade de profunda intolerância em um país conhecido amplamente por sua cultura liberal e liberdade de expressão.
Uma das principais argumentações que "justificariam" tal comportamento é a acusação de neofascismo. Hoje em dia, o chamado "neofascismo" é algo ambíguo. A relatividade conceitual na aplicação desse termo leva a uma perda da própria noção do que foi o fascismo enquanto movimento histórico e em suas principais crenças enquanto movimento. Usualmente a militância antifascista cai em ações flagrantemente fascistas para combater o fascismo. O que se pode dizer sobre o fascismo é que ele tinha determinadas características peculiares: um governo centralizado, autocrático, um forte controle social e econômico e, por fim, a supressão da oposição.
Atualmente existe uma deturpação contínua dos termos para uma justificação de determinadas ações e ideologias. Junto com o fechamento do debate e o cerceamento do discurso. Essa correlação leva a um desenvolvimento mononarrativo que leva ao apagamento contínuo da liberdade intelectual dentro das academias. Essa ação consequentemente leva a um prejuízo da riqueza discursiva. Temos o risco de cair em um consenso e não chegar nunca a uma possibilidade de debate razoável.
O automatismo mental que vem se desenvolvido nas faculdades não permite graus de conhecimento maiores. A própria capacidade dialética se perde conforme a unanimidade cresce. As perseguições não são o único problema, existe também a exclusão social e também a agressão física. Em um ambiente assim, a faculdade é monopolizada para fins cada vez mais questionáveis.
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